"A primavera chegou
Não se pode ter
Dois destinos em
solo fértil
Nem dois tronos em
rimas trovadoras
Procuro o bravo
Aquiles
Para destruir o mal de Édipo
E ganhar o solhos de
Narciso
Se o cupido me flechou
Acertou meu coração
E de cor avermelhada
pintou o chão
Solo esse que me levou
Se o céu de Ícaro tem mais
poesias
Que o de Galileu
Penso no que eu fiz,
Se eu não sei voar
Eu procura as asas
De um querumbim!"
terça-feira, 29 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
Canto do Outono
Canto do Outono
Bia, mia
e joga na janela seu charme!
Faz com
que ninguém perdesse a direção de sua intenção!
Quer atenção!
E faz comover sua plateia.
Na explicação de um carinho,
O mimo! Acolhe-se nas estações...
Encontra um gato felino de asas azuis.
Se assusta!
Se apaixona!
Perdi a direção.
Prova a felicidade, dor, alegria, tristeza...
Bate tudo no liquidificador.
E faz um pedido:
"Quero ser humano".
I
Nasce de novo, renasce como animal racional.
Aprende que vivia em um mundo encantado,
maravilhado e deseja voltar a ser bela (felino).
Mas descobre que o homem não consegue chegar ao
túnel do tempo.
Sofre com a dor de ter perdido o seu felino azul.
Deixa ir o passado e contempla o presente.
E começa a sonhar com o futuro.
II
Aprende astrologia, computação, pinta os cabelos, as
unhas e começa a aprender outra língua.
Deseja ser mãe.
Conquista um mural de explicações.
Vai para a África!
Aprende a cozinhar!
E suspira um novo encontro
Ao seu lado!
Que venha agora e leve
Sua alma
contente.
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